30 de mai. de 2012

Maria, do Gêneses ao Apocalipse

Quando lhe fora revelado... estaria a serviço de Jesus... foi o princípio da revolta. Lúcifer, estaria a serviço dela também. Essa é a origem de todo o ódio de satanás contra Maria.

Maria, A mulher do Gêneses ao Apocalipse (Jonas Abib)

29 de mai. de 2012

#Noite Jovem Rainha da Paz - 04


Leve sua Bíblia, seu terço.
Leve seu coração aberto para a ação do Espírito Santo.
Aqui tem jovem!  Aqui tem fogo!


Maria

O Pai queria que Ele viesse para ser o Senhor... Assim, realizaria a união entre o divino e o humano...


E para que o seu Filho se fizesse homem, era preciso que alguém lhe oferecesse a carne...



A primeira criatura pensada pelo Pai foi a mãe para o seu Filho...
Por isso, Maria é digna. E essa dignidade não foi dada por nós.

25 de mai. de 2012

Como receber o Espírito Santo? O Dia de Pentecostes


O Santo Pentecostes é celebrado no quinquagésimo dia da Páscoa. Para os judeus, era a festa do dom da Lei de Moisés: cinquenta dias após a saída de Israel do Egito, o povo chegou ao pé do Sinai e, aí, recebeu a Lei e, pelo pacto da Aliança, tornou-se para sempre o povo de Deus. É também a festa das primícias: na Terra Santa, o Pentecostes era comemorado no tempo da colheita da cevada. Levavam-se, então, os primeiros frutos da terra para o Templo de Deus.
Foi no dia de hoje, no Pentecostes dos judeus, quando os apóstolos estavam reunidos em Jerusalém, que o Senhor Jesus, que já tinha soprado Seu Espírito sobre os Doze (representando a Igreja toda), agora efundiu de modo portentoso, como no Sinai (vento, fogo, tremor de terra), o Espírito Santo, marcando o início da missão da Igreja de anunciar e testemunhar o Ressuscitado até os confins da Terra.
O Espírito é a própria vida que agora preenche e sustenta Jesus Ressuscitado, de modo que receber o Espírito é receber a própria vida de Jesus, Sua energia e potência de ressurreição. Para compreender numa linguagem de hoje: o Espírito é um "vírus", o "vírus" de Cristo morto e ressuscitado. O que esse "vírus bendito" faz? “Cristifica-nos”, isto é, vai nos impregnando da vida, dos sentimentos e atitudes de Cristo Jesus.
É um processo que chega ao máximo após a morte: esse Espírito virótico nos transfigura totalmente, corpo e alma, segundo o Cristo na Sua morte e ressurreição: a alma logo após a morte; o corpo, no final dos tempos, juntamente com toda a humanidade, toda a criação e toda a história. 
Mas como se recebe este Espírito? Como entrar naquela experiência que os apóstolos tiveram quando Jesus soprou sobre eles e lhes deu o Espírito de paz e perdão dos pecados? A resposta é: pelos sacramentos da Igreja. Eles são os gestos de Cristo Ressuscitado, que até a consumação dos séculos agirá na Sua Comunidade e em cada discípulo Seu. Em cada sacramento, invariavelmente, o Pai derrama o Espírito do Filho para transfigurar o cristão em Cristo, de modo que, inserido no Seu Corpo glorioso, isto é, na Igreja, tenha acesso ao Pai.
Vejamos: no Batismo, o Espírito é dado na água, como vida nova em Cristo ("Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura"); na Crisma, é dado no óleo, como força para edificar a Igreja e testemunhar diante do mundo que Jesus é Senhor ("Não recebestes um espírito de temor, mas o Espírito de força..."); na Eucaristia, Ele impregna o pão e o vinho, até transformá-los no Corpo e no Sangue do Senhor, pleno de Espírito de vida eterna ("Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna. É o Espírito quem dá vida..."); no Matrimônio, é dado como Espírito de amor que une o Cristo e a Igreja como Esposo e Esposa numa nova e eterna Aliança, fazendo com que marido e mulher vivam o amor como sacramento da aliança esponsal entre Cristo e Sua Igreja católica ("Maridos, amai vossas esposas como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela...").
Na Ordem, os Bispos, sacerdotes e diáconos recebem o Espírito pela imposição das mãos, para serem presença do Cristo cabeça, mestre e sacerdote do rebanho ("O Espírito do Senhor repousa sobre mim porque o Senhor me ungiu...); na Penitência, o Espírito é dado pela imposição das mãos para o perdão dos pecados ("Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, eles serão perdoados"); na Unção dos Enfermos, o Espírito é dado como alívio e cura interior, para que o cristão que padece possa unir-se à cruz do Senhor ("Completo na minha carne o que faltou à paixão de Cristo...)".
Pois bem, durante toda a nossa existência, o Espírito do Senhor vai dando testemunho de Jesus no mais íntimo de nós e nos vai transfigurando no Cristo. Sejamos dóceis à ação d'Ele. Se o Espírito é um "vírus bom", o pecado é uma vacina ruim, que impede o vírus de agir e o deixa incubado em nós, sem produzir seus frutos... Por isso, São Paulo nos convida a viver não segundo a carne (= pecado), mas segundo o Espírito que habita em nós.
Sejamos gratos ao Senhor que nos cumulou com o Seu Espírito e sejamos dóceis à Sua ação em nós.

Dom Henique Costa - Bispo Auxiliar de Aracaju
www.domhenrique.com.br



A grande provisão de Deus é o Espírito Santo



A grande provisão de Deus para os nossos tempos é o Espírito Santo. Quando um soldado é enviado em missão, ele vai com uma provisão. Ou seja: seu comandante lhe dá armas, alimentos, remédios e roupas de que precisará para aquela missão. Nenhum comandante enviará um soldado sem lhe dar o abastecimento necessário.

Mesmo em casa, quando um filho vai a um passeio, a mãe prepara o seu lanche, as roupas e tudo que for necessário para aquele dia. É a provisão para aquela viagem. Da mesma maneira, para enfrentar esses tempos que estamos vivendo, para enfrentar essa época em que Jesus se aproxima a passos largos, precisamos do Espírito Santo. Necessitamos da efusão do Espírito Santo, precisamos da promessa de Jesus: "[...] Vós, porém, dentro de poucos dias sereis batizados com o Espírito Santo" (At 1,5b).

Você se pergunta: “O que preciso fazer para ser batizado no Espírito Santo?”. É tão simples quanto beber um gole de água. Todavia, ninguém pode fazê-lo por você, é preciso que você queira e que dê o passo. Se mantiver a água na boca, sem se abrir para recebê-la, ninguém poderá fazer isso por você.

Deus deu-me a graça de receber o Espírito Santo porque, embora nada entendesse, do fundo do meu coração eu queria. Eu tinha sede. Não sabia que era a graça do Espírito Santo que me faltava, mas quis aquele “algo a mais”. Por isso pedi continuamente, pois tinha sede, e Deus veio em meu auxílio e concedeu-me a graça. É preciso que você também tenha sede, que queira essa graça de verdade. Não basta um querer superficial: é preciso querer, buscar e pedir. Repito: você precisa querer! Precisa buscar! Ninguém poderá fazê-lo por você. Você precisa pedir, pois a iniciativa é sua.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

(Trecho do livro "O Espírito sopra onde quer" de monsenhor Jonas Abib)

24 de mai. de 2012

RCC Paraíba promoveu I Congresso Estadual de Música e Artes

GEDC0060.2Durante os dias 18 a 20 de maio, ocorreu em João Pessoa o Congresso Estadual do Ministério de Música e Artes da Renovação Carismática Católica da Paraíba que contou com a presença de Taciano Souza, coordenador nacional das artes da RCC. Ele trouxe para os ministros paraibanos diversas formações que abrangeram temas como: "o que é ser ministro de artes?", "traz vinho novo aos odres meus" e refletiu sobre a questão do discernimento das músicas a serem utilizadas. O evento aconteceu na Comunidade Doce Mãe de Deus e contou com, aproximadamente, duzentos servos. O tema foi o mesmo discernido pelo Conselho Nacional da RCC para 2012: "Apascenta as minhas ovelhas".
Aconteceram oficinas de dança, de toda parte instrumental e de técnica vocal, onde os participantes puderam aprender e mostrar aquilo que fazem de melhor para o Senhor. Um novo ardor surgiu nos ministérios da Paraíba. Os servos tiveram seus dons reavivados a partir deste congresso e louvaram a Deus pelo derramamento do Espírito Santo sobre nossas vidas através dos Coordenadores Nacional,  Estadual e Diocesano: Taciano Souza, Herly Crisaldo e Josivan Felix (Foto abaixo).
Durante a Adoração, o direcionamento foi de que o Senhor não chamou os servos do Ministério de Música e Artes para cantar ou dançar, mas para o Amor! Se tirarem os microfones, os cabos, se tirarem "tudo", nós temos o amor. Na pregação do sábado pela manhã com base na carta aos artistas do Beato João Paulo II, Taciano afirmou que o maior interesse para um ministro deve ser expor a vontade de Deus e não a nossa e falou sobre como deve ser o relacionamento com Deus. "Há uma tendencia de querer improvisar no Ministério de Música, mas não há como improvisar a intimidade com Deus. No momento que servimos, transbordamos a nossa intimidade com Deus".
GEDC0101.3O Padre André Percival na missa dominical direcionou os ministros de Artes. "Quando há técnica, pessoas são tocadas. Quando há unção, pessoas se convertem. Mas quando há técnica e unção juntos, o mundo estremece", concluiu. Além de Santa Missa diária e da Adoração ao Santíssimo, aconteceram também uma noite cultural com apresentações de dança com diversos ministérios, louvor com o Ministério Toque Novo, momentos de oração, de fraternidade e formações.

 

21 de mai. de 2012

Quem disse que eu tenho de ser perfeito?

Quem quer crescer precisa entender que só o consegue quem decide e planeja seu crescimento.

Quem caminha e fica estacionado apenas na "planície" e não entende que a vida é uma "montanha a ser escalada", pouco avança. O ideal é que sejamos capazes de planejar palavras, ações e tarefas como quem quer chegar bem alto e, sinceramente, atingir a perfeição, que não é um lugar, mas um caminho que a gente escolhe fazer.

Os santos foram santos não porque fizeram muito, mas porque decidiram ser perfeitos nas coisas mais simples; às vezes, em uma única coisa. É por isso que, em tudo, hoje, em cada coisa ou em uma em especial você pode ser muito melhor!

Agora vamos rezar juntos? Clique no blog.cancaonova.com/ricardosa.


Com carinho e orações,





Seu irmão,
Ricardo Sá 

PENTECOSTES - 04 - Dom da Fortaleza

O dom da fortaleza, também chamado "dom da coragem", imprime em nossa alma um impulso que nos permite suportar as maiores dificuldades e tribulações, e realizar, se necessário, atos sobrenaturalmente heróicos.

Quando falamos em virtudes heróicas, ninguém pense que só existe heroísmo quando enfrentamos grandes causas. Você faz grandes heroísmos lá no interior da sua casa, no dia-a-dia de sua vida. Veja bem que heroísmo imenso é o de uma mãe que suporta o vício do álcool do marido ou do filho! Às vezes por 10, 20, 40 anos enfrenta aquela dor, aquele sofrimento, por amor a Deus, por doação e caridade. Essa mãe tem o Dom da Fortaleza. O Dom da Fortaleza não é só para os mártires, os grandes confessores da fé. É para cada um de nós.


Hoje vemos uma multidão caindo nas tentações. Pode estar faltando o Dom da Fortaleza em muita gente. Saber não cair na tentação, já é um sinal da força desse Dom.

Santa Teresinha nos fala do "heroísmo do pequeno". A fidelidade às pequenas inspirações que Deus nos faz todo dia e toda hora é fruto do Dom da Fortaleza. Nós deixamos passar ótimas oportunidades quando pequenas cruzes, pequenos sofrimentos vão passando pela nossa vida e nós não os aproveitamos para uma resposta fiel a Deus. Vem um aborrecimento, uma pessoa nos causa feridas porque falou qualquer coisa contra nós. O que fazemos? Há duas respostas: Revidamos com palavras amargas, com evidente menosprezo, com inimizades, etc., ou fazemos de conta que nem ficamos sabendo, não nos importamos com aquilo, etc.. Como funcionou o Dom da Fortaleza? É claro, naquela hora que suportamos a ofensa. O heroísmo está aí. Aprendemos agora um dos caminhos que nos leva a santidade.

São poucas as pessoas que fazem por Deus e pelo próximo aquilo que poderiam fazer mais. Porque, não temos coragem de nos empenharmos em grandes obras. Imaginem o bem que poderíamos fazer se ainda não fôssemos tão comodistas.

Paulo afirma: "Tudo posso naquele que me fortalece". E nos diz mais: pode suportar as maiores dificuldades e tribulações e praticar, se necessário, atos heróicos. Não pelas suas qualidades pessoais, mas pelo dom da fortaleza que Deus lhe concedeu". Carta aos coríntios, descrevendo as tribulações pelas quais passou por amor ao Senhor e à Igreja:

"Cinco vezes recebi dos judeus os quarenta açoites menos um. Três vezes fui flagelado com varas. Uma vez apedrejado. Três vezes naufraguei, uma noite e um dia passei no abismo. Viagens sem conta, exposto a perigos nos rios, perigos de salteadores, perigos da parte de meus concidadãos, perigos da parte dos pagãos, perigos na cidade, perigo no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos! Trabalhos e fadigas, repetidas vigílias com fome e sede, freqüentes jejuns, frio e nudez! Além de outras coisas, a minha preocupação quotidiana, a solicitude por todas as Igrejas!" (II. Cor 11,24-28) .

Ao dom da Fortaleza se opõe a timidez, que é o temor desordenado, e também aquele comodismo que impede de caminhar, de querer dar grandes passos. Estacionamos numa espiritualidade medíocre, temos medo de tudo, de prejudicar a amizade, de descontentar alguém e vamos comodamente parando no caminho da perfeição. 

8 de mai. de 2012

PENTECOSTES - 03 - O que são Dons de Santificação?

O que são Dons de Santificação?

A nossa vida espiritual tem duas dimensões, primeiro uma dimensão voltada para dentro de nós e depois outra voltada para fora.

Na primeira dimensão voltada para dentro é a dimensão da nossa santificação, é a busca da nossa santificação, a busca do nosso retorno para Deus, é a luta contra o pecado e contra tudo que esconde em nós a imagem e semelhança de Deus.


E isto é uma tarefa que supera as forças naturais, e que é preciso a força de Deus. E nisso Deus nos socorre com os chamados dons infusos ou dons de santificação, desde o batismo recebemos esses dons, que a Igreja chama de sete dons, mas não necessariamente precisa ser sete: fortaleza, piedade, sabedoria, conhecimento, conselho, entendimento e temor de Deus. Esses dons fazem crescer em nós a graça do batismo que recebemos como semente para que a medida que a criança vá crescendo também vá crescendo as coisas de Deus nela.

São para isso os dons de santificação, sabedoria para buscar a Deus, ciência para mergulhar profundamente nos mistérios de Deus, enfim, todos eles para levar a pessoa a santificação.

Na dimensão exterior estão os Dons Carismáticos.

Os Dons da Santificação são:


- Dom da Fortaleza

- Dom da Piedade
- Dom da Sabedoria
- Dom do Conhecimento
- Dom do Conselho
- Dom do Entendimento
- Dom do Temor de Deus

Prof. Felipe Aquino

PENTECOSTES - 02 - A Solenidade do Pentecostes

A Solenidade do Pentecostes

No dia de Pentecostes o Espírito Santo desceu com poder sobre os Apóstolos; teve assim início a missão da Igreja no mundo. O próprio Jesus tinha preparado os Onze para esta missão aparecendo-lhes várias vezes depois da sua ressurreição (cf. Act 1, 3). Antes da ascensão ao Céu, ordenou que "não se afastassem de Jerusalém, mas que aguardassem que se cumprisse a promessa do Pai" (cf. Act 1, 4-5); isto é, pediu que permanecessem juntos para se prepararem para receber o dom do Espírito Santo. E eles reuniram-se em oração com Maria no Cenáculo à espera do acontecimento prometido (cf. Act 1,14).

Permanecer juntos foi a condição exigida por Jesus para receber o dom do Espírito Santo; pressuposto da sua concórdia foi uma oração prolongada. Desta forma, encontramos delineada uma formidável lição para cada comunidade cristã. Por vezes pensa-se que a eficiência missionária dependa principalmente de uma programação atenta e da sucessiva inteligente realização mediante um empenho concreto.


Sem dúvida, o Senhor pede a nossa colaboração, mas antes de qualquer resposta nossa é necessária a sua iniciativa: é o seu Espírito o verdadeiro protagonista da Igreja. As raízes do nosso ser e do nosso agir estão no silêncio sábio e providente de Deus.

As imagens que São Lucas usa para indicar o irromper do Espírito Santo o vento e o fogo recordam o Sinai, onde Deus se tinha revelado ao povo de Israel e lhe tinha concedido a sua aliança (cf. Êx 19, 3ss). A festa do Sinai, que Israel celebrava cinquenta dias depois da Páscoa, era a festa do Pacto. Falando de línguas de fogo (cf. Act 2, 3), São Lucas quer representar o Pentecostes como um novo Sinai, como a festa do novo Pacto, na qual a Aliança com Israel se alarga a todos os povos da Terra. A Igreja é católica e missionária desde a sua origem. A universalidade da salvação é significativamente evidenciada pelo elenco das numerosas etnias a que pertencem todos os que ouvem o primeiro anúncio dos Apóstolos (cf. Act 2, 9-11).

O Povo de Deus, que tinha encontrado no Sinai a sua primeira configuração, hoje é ampliado a ponto de não conhecer qualquer fronteira de raça, cultura, espaço ou tempo. Diferentemente do que tinha acontecido com a torre de Babel (cf. Jo 11, 1-9), quando os homens, intencionados a construir com as suas mãos um caminho para o céu, tinham acabado por destruir a sua própria capacidade de se compreenderem reciprocamente. No Pentecostes o Espírito, com o dom das línguas, mostra que a sua presença une e transforma a confusão em comunhão. O orgulho e o egoísmo do homem geram sempre divisões, erguem muros de indiferença, de ódio e de violência.

O Espírito Santo, ao contrário, torna os corações capazes de compreender as línguas de todos, porque restabelece a ponte da comunicação autêntica entre a Terra e o Céu. O Espírito Santo é Amor.

Mas como entrar no mistério do Espírito Santo, como compreender o segredo do Amor? A página evangélica conduz-nos hoje ao Cenáculo onde, tendo terminado a última Ceia, um sentido de desorientação entristece os Apóstolos. A razão é que as palavras de Jesus suscitam interrogativos preocupantes: Ele fala do ódio do mundo para com Ele e para com os seus, fala de uma sua misteriosa partida e há muitas outras coisas ainda para dizer, mas no momento os Apóstolos não são capazes de carrregar o seu peso (cf. Jo 16, 12). Para os confortar explica o significado do seu afastamento: irá mas voltará; entretanto não os abandonará, não os deixará órfãos.

Enviará o Consolador, o Espírito do Pai, e será o Espírito que dará a conhecer que a obra de Cristo é obra de amor: amor d'Ele que se ofereceu, amor do Pai que o concedeu.

É este o mistério do Pentecostes: o Espírito Santo ilumina o espírito humano e, revelando Cristo crucificado e ressuscitado, indica o caminho para se tornar mais semelhantes a Ele, isto é, ser "expressão e instrumento do amor que d'Ele promana" (Deus caritas est 33).

Reunida com Maria, como na sua origem, a Igreja hoje reza: "Veni Sancte Spiritus! Vem, Espírito Santo, enche os corações dos teus fiéis e acende neles o fogo do teu amor!".  

PENTECOSTES - 01 - O que é Pentecostes

O que é Pentecostes

Era para os judeus uma festa de grande alegria, pois era a festa das colheitas. Ação de graças pela colheita do trigo. Vinha gente de toda a parte: judeus saudosos que voltavam a Jerusalém, trazendo também pagãos amigos e prosélitos. Eram oferecidas as primícias das colheitas no templo. Era também chamada festa das sete semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no qüinquagésimo dia. Daí o nome Pentecostes, que significa "qüinquagésimo dia".

No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus, cinqüenta dias depois da páscoa, o Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2,1-4). As primícias da colheita aconteceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos para o Reino.


Quem é o Espírito Santo?


O prometido por Jesus: "...ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem a realização da promessa do Pai a qual, disse Ele, ouvistes da minha boca: João batizou com água; vós, porém, sereis batizados com o Espírito Santo dentro de poucos dias" (At 1,4-5).


Espírito que procede do Pai e do Filho: "quando vier o Paráclito, que vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade que vem do Pai, ele dará testemunho de mim e vós também dareis testemunho..." (Jo 15 26-27). O Espírito Santo é Deus com o Pai e com o Filho. Sua presença traz consigo o Filho e o Pai. Por Ele somos filhos no Filho e estamos em comunhão com o Pai.


Evangelho: Jo 14,27-31a

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 27“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração. 28Ouvistes que eu vos disse: ‘Vou, mas voltarei a vós’. Se me amásseis, ficaríeis alegres porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu. 29Disse-vos isto, agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós acrediteis.
30Já não falarei muito convosco, pois o chefe deste mundo vem. Ele não tem poder sobre mim, 31amas, para que o mundo reconheça que eu amo o Pai, eu procedo conforme o Pai me ordenou”.

3 de mai. de 2012

Adoração e Vida em Recife

Paz e fogo a todos!!!

Vamos com o Grupo de Oração Rainha da Paz para o show do Ministério Adoração e Vida
dia 15 de julho em Recife-PE.
Entre em conato conosco.


 

Você é uma vocação. Você é um chamado.

Falamos muito de vocação. Quando dizemos que alguém tem vocação, afinal o que queremos dizer? A palavra vocação vem do verbo no latim “vocare” (chama?). Assim vocação significa chamado. É, pois, um chamado de Deus. Se há alguém que chama, deve haver outro que escuta que responde.

A vida de todo ser humano é um dom de Deus. “Somos obra de Deus, criados em Cristo Jesus” (Ef 2,10). Existimos, vivemos, pensamos, amamos, nos alegramos, sofremos, nos relacionamos, conquistamos nossa liberdade diante do mundo que nos cerca e diante de nós mesmos.

Não somos uma existência lançada ao absurdo. Somos criaturas de Deus.
Não existe homem que não seja convidado ou chamado por Deus a viver na liberdade, que possa conviver, servir a Deus através do relacionamento fraternal com os outros.
Você é uma vocação. Você é um chamado.
Encontramos na Bíblia muitos chamados feitos por Deus: Abraão, Moisés, os profetas… Em todas as escolhas, encontramos:
  • Deus chama diretamente, pela mediação de fatos e acontecimentos, ou pelas pessoas.
  • Deus toma a Iniciativa de chamar.
  • Escolhe livremente e permite total liberdade de resposta.
  • Deus chama em vista de uma missão de serviço ao povo.
Vocação é o encontro de duas liberdades:
  • a de Deus que chama
  • a do Homem que responde
Podemos fazer uma distinção entre os chamados: vocação à existência, vocação humana, vocação cristã e vocação específica, uma sobrepondo-se à outra.


Quem se entrega ao pecado morre cedo

Mensagem do missionário Márcio Mendes no programa "Sorrindo pra Vida" da TV Canção Nova, desta quarta-feira, dia 2 de maio de 2012.

A Palavra meditada, hoje, está no Eclesiástico 19, 4-12.


"Mesmo se souber de algo, não o revele, pois todo mal revelado repercute em um mal maior ainda", afirma Márcio

Quando lemos essa Palavra ficamos espantados, mas vemos que ela é bondosa e nos ensina a viver com prudência. A Palavra de Deus nos cura e nos previne para que não sejamos levianos. Nós não podemos acreditar prontamente em tudo o que ouvimos, devemos ter cautela, pois quando somos apressados [em nossas conclusões e atos] nos tornamos pessoas maliciosas.

Nós somos pessoas muito curiosas e quando alguém vem nos contar algo, antes mesmo que esta termine, nós já nos precipitamos e concordamos com ela e isso nos torna maliciosos, pois tiramos conclusões e formamos opiniões em cima de uma maldade, de uma fofoca.


Temos que ter calma. Não devemos acreditar em tudo que nos falam, temos que esperar e colocar tudo em oração. A pressa não pode passar à frente da nossa capacidade de entregar todas as situações a Deus pela oração. Se ouvirmos um comentário verdadeiro ou não, seja ele prejudicial ou não, devemos colocá-lo em oração para não nos machucarmos.


Não é difícil encontrar pessoas que acreditam em tudo que os outros falam. Quem acredita em tudo apressadamente é leviano e corre o risco de se machucar, atenta contra sua própria vida, pois não filtra aquilo que ouve. Devemos seguir com calma, se a notícia trazida é um mal ou uma vingança, devemos tirá-la de nossa vida o quanto antes.


Quem é a favor do mal cai na desonra e morre mais cedo. Hoje vemos tantas crianças e jovens morrendo de maneira cruel por estarem envolvidos com o crime e com as drogas. Dessa forma vemos que os ensinamentos da Palavra de Deus são verdadeiros e justos.
Quem se entrega ao pecado morre cedo. Quem não aceita ser orientado e tem amizade com o pecado cai no erro e fica desonrado.

Muitas vezes, o gosto de uma pessoa por falar muito pode ser confundido com o pecado. Isso pode ser um defeito, mesmo ao falar sem maldade devemos ter equilíbrio e cuidado para não sermos mal-interpretados.


A pessoa que detesta o mal e o pecado reprime a malícia e coloca a maldade fora de sua vida. Quem detesta falar da vida alheia e não se envolve com o mal, por ele não será tocado. Se ouvir uma palavra injusta não a repita, se você fizer isso ela se voltará contra você.


Não se meta naquilo que não lhe diz respeito; se em algum momento você tiver que agir, reze por aquela situação ou pela pessoa em questão, pois é pela oração que você combate a maldade e faz o bem. Esvazie o mal fechando a boca. Mesmo se souber de algo, não o revele, pois todo mal revelado repercute em um mal maior ainda. Não publique a maldade alheia para que ela não se volte contra você, pois quando nos metemos em uma situação que não nos diz respeito, ela acaba se voltando contra nós. Na vida encontramos tantas pessoas maldosas que não gostam de nós e passamos por tantas dificuldades que não devemos procurar entrar em situações que nos machuquem mais ainda.


A Sagrada Escritura nos diz que não devemos ser levianos, mas sim espertos. Se ouvirmos algo contra o próximo devemos guardar o segredo para nós e rezar por ele. O ato de guardar uma fofoca ou um segredo não vai nos matar. O tolo não sossega enquanto não conta o segredo dos outros, mas o esperto guarda tudo em seu coração e ora pela situação. Peçamos ao Espírito Santo o dom da esperteza. Que possamos não falar o segredo do outro e que não contemos nossos segredos a um tolo.


A Palavra de Deus é bondosa e nos pede que não sejamos pessoas ingênuas. Que possamos ser atentos para não nos machucarmos.


Bendita seja Sua Palavra, Senhor, que nem sempre nos diz o que queremos ouvir, mas sim, o que precisamos ouvir. Que possamos ter o equilíbrio no falar, no ouvir, no agir e no pensar. Que Sua Palavra realize esse bem em nós no dia de hoje. Mesmo que seja um aperto ouvir isso, que o Senhor nos segure por meio de Sua Palavra, que cura nossos corações.


Márcio Mendes
Missionário da Comunidade Canção Nova

Transcrição e adaptação: Débora Ferreira


A humildade que desce rumo às alturas do Amor!

No processo do Cristianismo amar é dispor de si para o outro, é um exercício que está atreladoà imitação de Cristo, isto é, em nos assemelharmos à toda sua capacidade deamar sem reservas. Esta imitação, nem sempre é fácil, e só se torna possível àmedida que caminhamos sinalizados pela a humildade. Para nos fazer entenderesse caminho, tomo emprestado o olhar de um grande santo e doutor da Igreja, SãoGregório, que sabiamente nos dizia que a “humildadeé uma descida rumo às alturas do Amor.” De fato, é através do movimento destasduas virtudes que o Verbo se revela e visita nossa humanidade, tornando-noscapazes de amar. Capacidade singular que impulsiona o homem o tempo todo acontemplar o horizonte da alteridade no rosto e no coração do seu próximo.

Daqui a algunsdias viveremos a mística do Tríduo Pascal, e ali contemplaremos de perto oápice da humildade de Jesus no alto do Calvário, Ele que “sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foiobediente até a morte, e morte de cruz!” (Fl 2, 8). Antes de segui-Lo poresse caminho redentor, receberemos d’Ele mais uma vez o fascinante chamado: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei– (Jo 13, 34) – este é o caminho sugerido a nós por Jesus ao término do lava- pés.Dei-vos o exemplo, para que como eu vosfiz, também vos o façais. (ibid., 15). “Agir do mesmo jeito”, eis o nosso chamado.Baseando-se não na força de uma ordem, mas em virtude da natureza e impulso doAmor para o qual fomos gerados.

É interessanteperceber a riqueza de significados revelada minutos antes de deixar omandamento do Amor, quando Jesus se inclina aos pés dos seus amigos para lheslavar os pés. Dentre tantos significados traduzidos naquele cenário, o nossoolhar se prende à sua humildade. Todavia, não no aspecto do serviço, o queseria pertinente refletirmos, mas, a humildade como sinal redentor do seu Amor.Ao inclinar-se para lhes deixar limpos de toda a sujeira, o Bom mestredirige-se ao “húmus”, à terra que se achava nos pés daqueles a quem tantoamava. Os latinos chamam esse gesto de “humilitas”, isto é, humildade. Comefeito, a expressão “humilde” tem sua raiz no vocábulo latino – “húmiles”- e aimagem de um servo inclinado à terra (húmus), amplia o seu significado. Ali coma humildade que lhe é própria, Cristo ao descer não alcança tão somente os pésdaqueles homens, mas também os seus corações, elevando-os ao Seu Amor até o fim!

Queridosirmãos, o exercício do Cristianismo é isso. É um cenário no qual somos chamadoso tempo inteiro a protagonizar em nossas relações uma “disposição ao outro”, pormeio da humildade e do Amor. Penso que dessa forma a gente amplia o horizontede sentido de nossos amores, amizades e encontros... De igual maneira também ohorizonte de significado da nossa, vocação, missão e Igreja. Parece trocadilho,mas deste modo, acabamos realmente “descendo às alturas” do coração do outro,tocando aquilo que ele tem de mais belo e encantador: a capacidade de amar eser amado.



Jerônimo Lauricio - Bacharel em Filosofia.
E-mail: jeronimolauricio@gmail.com


CATECISMO - 01

PRÓLOGO
"PAI, ... a vida eterna é esta: que eles te conheçam a ti, o Deus único verdadeiro, e aquele que enviaste, Jesus Cristo" (Jo 17,3). "Deus, nosso Salvador ... quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade" (1 Tm 2,3-4). "Não há, debaixo do céu, outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos" (At 4,12), afora o nome de JESUS.

I - A VIDA DO HOMEM CONHECER E AMAR A DEUS

1) Deus, infinitamente Perfeito e Bem-aventurado em si mesmo, em um desígnio de pura bondade, criou livremente o homem para fazê-lo participar de sua vida bem-aventurada. Eis por que, desde sempre e em todo lugar, está perto do homem. Chama-o e ajuda-o a procurá-lo, a conhecê-lo e a amá-lo com todas as suas forças. Convoca todos os homens, dispersos pelo pecado, para a unidade de sua família, a Igreja. Faz isto por meio do Filho, que enviou como Redentor e Salvador quando os tempos se cumpriram. Nele e por Ele, chama os homens a se tornarem, no Espírito Santo, seus filhos adotivos, e portanto os herdeiros de sua vida bem-aventurada.

2) A fim de que este chamado ressoe pela terra inteira, Cristo enviou os apóstolos que escolhera, dando-lhes o mandato de anunciar o Evangelho: "Ide, fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei. E eis que eu estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos" (Mt 28,19-20). Fortalecidos com esta missão, os apóstolos “saíram a pregar por toda parte, agindo com eles o Senhor, e confirmando a Palavra por meio dos sinais que a acompanhavam" (Mc 16,20).

3) Os que com a ajuda de Deus acolheram o chamado de Cristo e lhe responderam livremente foram por sua vez impulsionados pelo amor de Cristo a anunciar por todas as partes do mundo a Boa Notícia. Este tesouro recebido dos apóstolos foi guardado fielmente por seus sucessores. Todos os fiéis de Cristo são chamados a transmiti-lo de geração em geração, anunciando a fé, vivendo-a na partilha fraterna e celebrando-a na liturgia e na oração.

Jesus nos prepara um lugar na eternidade

A festa da Ascensão do Senhor, sabendo que Jesus voltou ao Pai, como havia dito, “para preparar-vos um lugar”. Nisso podemos ler a orientação da nossa vida: movemo-nos nesta terra, mas sabemos encaminhados para Deus. Ao final está Ele a nos esperar.

Quando o primeiro astronauta Yuri Gagarin em 1961 realizou o primeiro vôo espacial, retornando à terra fez declaração surpreendente; “Fui até o céu, mas Deus não encontrei”. Ao invés, nós hoje, em todas as igrejas da cristandade, celebramos a festa da Ascensão ao céu do Senhor Jesus.


Na recitação do credo ao menos em cada domingo dizemos: “Creio em um só Senhor, Jesus Cristo que foi crucificado, ressuscitou dos mortos, e subiu ao céu, onde está sentado à direita do Pai”.

Exprimimos assim nossa fé quanto aos últimos acontecimentos terrenos do Filho de Deus entre os homens. Uma fé que se apóia sobre o testemunho dos apóstolos, da Igreja das origens, dos Evangelhos.

Os evangelistas narram o fato de maneiras bem diversas. Mateus nos conta o fato, o dá como conhecido e bem sabido por todos os cristãos. Marcos diz: “O Senhor Jesus, depois de ter falado com eles, subiu ao céu e está sentado à direita de Deus”. Lucas ao invés explica que Jesus “foi elevado ao alto sob seus olhos, e uma nuvem o cobriu a seus olhos”.

Padre Rufus morre nesta manhã de parada cardíaca

O sacerdote indiano Padre Rufus Pereira faleceu na madrugada dessa quarta-feira, 2, de parada cardíaca durante o sono. A informação foi divulgada nesta quinta-feira por sua secretária pessoal, Érika Gibello.

O padre estava em sua residência em Londres, na Inglaterra, durante esta semana e aparentava estar bem, segundo divulgou a Irmã Kelly Patrícia, do Instituto Hesed, em suas redes sociais. A religiosa esteve com ele no último sábado, 28, e disse que ele "estava radiante, muito feliz".  

O corpo de padre Rufus permanecerá na Inglaterra até que terminem os preparativos para levá-lo à Índia, onde será sepultado. A data ainda não foi divulgada.

Padre Rufus completaria 79 anos, neste domingo, 6, e era conhecido no mundo todo por seu ministério de exorcismo. Ele foi vice-presidente da Associação Internacional dos Exorcistas e iniciou a Associação Internacional para o ministério de libertação.

Ele esteve na sede da Comunidade Canção Nova sete vezes, conduzindo encontros de cura e libertação. "Padre Rufus era um santo, um homem incansável, pregador do Evangelho, apaixonado por Jesus Cristo e por sua missão", lembra Vinícius Adamo, tradutor do sacerdote no Brasil.  

Biografia

Padre Rufus foi sacerdote na Arquidiocese de Bombaim, Índia. Estudou Filosofia, Teologia e Sagrada Escritura em Roma, onde foi também ordenado em 1956. Era doutor em Teologia Bíblica.

Durante vários anos serviu como diretor de quatro escolas secundárias em Mumbai. Além de pregador de retiros, conferencista e professor de Bíblia, ele também era editor da Revista Nacional Carismática da India “Charisindia”. Foi professor de Sagrada Escritura em cursos de pós-graduação em vários Institutos Teológicos Pontifícios.

O sacerdote era também presidente da Associação Internacional para o Ministério de Libertação e vice-presidente da Associação Internacional de Exorcistas. Publicou numerosos artigos bíblicos e teológicos, especialmente, sobre evangelização e cura.

Conheceu a Renovação Carismática Católica (RCC), em 1972, logo quando esse movimento eclesial teve início na Índia. Foi designado pelo Arcebispo Cardeal Gracias para se dedicar exclusivamente a esse movimento. Desde então atuava pregando em encontros, retiros e missões por todo o seu país e também pela Ásia, África, Europa e em alguns lugares na América Latina, como o Brasil, onde esteve várias vezes, inclusive na Comunidade Canção Nova.

Padre Rufus também foi diretor do Instituto Bíblico Carismático Católico. E recentemente foi integrado ao International Catholic Charismatic Renewal Services (ICCRS), em Roma, como o responsável mundial pelo ministério de cura e libertação.

2 de mai. de 2012

#NoiteJovemRainhadaPaz

DATA: 26/05/2012
No SOMOP
às 19:20 h
Terço
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Pregação
Unção e Bênção
Aqui tem Jovem! Aqui tem Fogo!