Mais uma semana do Seminário de Vida.
No último dia 06 de outubro de 2012, tivemos mais uma noite de seminário, com o tema: Cura Inteior, com a pregação de Fábio, e Ministério Nova Unção, qe ficou responsável pelo louvor da noite.
Quando estamos orando para a cura
interior observamos algumas etapas. E a mais importante é a do
diagnóstico, ou como chamamos na linguagem da Igreja: o discernimento.
Precisamos saber se estamos doentes e qual é este fardo que carregamos.
Precisamos observar também todos
os sintomas no meu relacionamento com as pessoas, como a rejeição, os
sentimentos de inferioridade. Se em meu relacionamento com Deus tenho
sentimentos de culpa. Resumindo tudo isso: muitas pessoas carregam o
peso do medo. Mas, como havia dito, precisamos dar o terceiro passo.
Precisamos encontrar as raízes dos nossos problemas. Isto é a coisa mais
importante no que diz respeito à cura interior. E talvez esta culpa
esteja nos nossos antepassados, ou em nossa vida de criança ou quando
éramos bebês.
Mas o segundo passo, quando nós
oramos pela cura interior, é o seguinte: Preciso descobrir a raiz para
passar por um processo de cura. Quando o homem cego veio até Jesus, Ele
não o curou imediatamente, mas lhe fez uma pergunta. Todo mundo sabia
que ele queria ser curado da cegueira, mas Jesus queria que o homem O
visse como seu único Senhor e Mestre.
Por que as pessoas não são
curadas? Porque há um bloqueio que precisa ser retirado. Vocês podem
pensar que o homem à beira da piscina queria obviamente ser curado, mas
Jesus sabia que ele não tinha mais esperança no coração. Talvez Jesus
pensasse que ele estivesse com dificuldade de perdoar as pessoas que o
machucaram.
O que bloqueia a nossa cura? O
primeiro bloqueio é a falta de perdão. Por muito tempo, achávamos que
era apenas a dificuldade de perdoar. Uma vez, o discípulo disse a Jesus
que queria aprender a orar, como se estivesse dizendo: "O que acontece
que quando você ora tudo acontece?" São Tiago nos dá uma razão,
mostrando que de fato, nós não oramos e diz: "Se oram, oram de forma
errada".
Jesus nos ensinou a oração mais
curta e mais completa. Todas as vezes que nos prostramos diante de
Jesus, não nos esqueçamos de dizer: "Pai, perdoa-nos assim como nós
perdoamos as outras pessoas". Deus nunca condena, sempre perdoa. E essa
oração nos convida a sermos como Ele. Quando eu perdôo, estou me abrindo
para o perdão para comigo.
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